Aquelas paredes azuis testemunharam muitas fases, crises e devaneios.
Tudo era azul.
E agora, o mesmo cenário azul era palco da desolação;
Era abrigo, mas ao mesmo tempo, alvo.
No meio daquela bagunça o nosso protagonista se encontrava.
Tinha muitas informações ao redor, contudo, por dentro
Uma estática mental tentava sincronizar os fatos.
Nem sequer do almoço lembrava.
O reflexo de cabelos enrolados e a barba por fazer
No espelho, eram os resultados da batalha.
Um leve sorriso nos lábios o alertava sobre os espólios.
Talvez fosse o recomeço, talvez fosse o final.
Frustrado ele dormiu,
Inquieto e em paz não sonhou.
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
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1 trocas:
Isso realmente faz jus ao título, me deixou... INQUIETO! Inquieto pra encontrar algum sentido nisso tudo aí! kkkkkkkkkkkkkkk
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Licença pra licença poética!