terça-feira, 2 de agosto de 2011

Ecos do Tempo


Minha decadência dissipa- se diante da tua grandeza.
Um sublime momento ao teu lado,
Anestesia todas as interferências causadas
Por marcas de uma cilada do Destino.


E depois de todo esse tempo, como andas?
Os anos passam com facilidade,
Destruindo ou fortalecendo qualquer sentimento.
Qualquer sentimento.


E mesmo que tudo seja uma ilusão,
Não quero mais despertar... não quero perder,
Preciso ter você.


A utopia aleatória geral.
O contratempo sendo fortalecido.
Um fogo evoluindo para uma paixão apagada.


Os momentos que não vivemos,
Põem- se diante de nós.
Tenho que arriscar.

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