Frágil diante do medo, a essência da alma é exibida.
Não há saída para as dores, nem para os amores,
É fugir para não deixar-se levar.
E ali estavam os nossos protagonistas: na decadência humana.
Não havia sensibilidade pelo objetivo. A caça era tudo.
O lamento chegava a ser estúpido.
Truísmo.
A perseguição não durou mais que alguns tremores corporais.
Sempre as mesmas palavras e lamentos.
O uivo final!
Observando o tesouro vermelho pelas fendas distintas,
A alma da vítima era derramada de suas presas. O final decadente.
O que merecemos.
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