domingo, 8 de abril de 2012

Adeus


O universo paralelo era a sua moradia.
Um tanto inóspito pelas guerras, o fogo vermelho
Tremeluzia para o ex nômade.
O cósmico conspirava.

Com a bengala no chão, liberdade era viver.
Matutando embriagado, os outros desejou ajudar.
Não houve pagamento,
A mesma e velha história.

O doce doutrem amargava os lábios partidos.
A verdade era mascarada.
A humanidade jazia modificada.

E se o sabor inexistente da pureza pode mudar,
Os sábios por natureza também.
Por que não?

1 trocas:

ArcMoonRed disse...

Curti xD Estava aprendendo sobre as características das poesias, sinestesia, assoância, aliteração, personificação e etc, deu gosto de ler poesias até.

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Licença pra licença poética!